01 de Jan, 2024
HOMILIA DO SANTO PADRE
Primeiras Vésperas de Santa Maria, Mãe de Deus e Te Deum
A fé nos permite viver esta hora de forma diferente de uma mentalidade mundana. A fé em Jesus Cristo, Deus encarnado, nascido da Virgem Maria, dá uma nova maneira de perceber o tempo e a vida. Eu o resumiria em duas palavras: gratidão e esperança.
Alguém poderia dizer: “Mas não é o que todos fazem nesta última noite do ano? Todos agradecem, todos esperam, crentes ou não crentes”. Talvez possa parecer que seja assim, e quem sabe o seja! Mas, na realidade, a gratidão mundana, a esperança mundana são aparentes; falta-lhes a dimensão essencial que é a da relação com o Outro e com os outros, com Deus e com os irmãos. Estão focados no eu, nos seus interesses e assim tem o fôlego curto, não vão além da satisfação e do otimismo.
Pelo contrário, nesta Liturgia, que culmina com o grande hino Te Deum laudamus, respira-se uma atmosfera completamente diferente: a do louvor, da admiração, da gratidão. E isto acontece não pela grandiosidade da Basílica, não pelas luzes e cantos - estas coisas são antes a consequência -, mas pelo Mistério que a antífona do primeiro salmo assim expressou: «Admirável intercâmbio! O Criador da humanidade assumindo corpo e alma, quis nascer de uma virgem; […] nos dou sua própria divindade."
A liturgia nos faz entrar nos sentimentos da Igreja; e a Igreja, por assim dizer, aprende-os com a Virgem Mãe.
Pensemos em qual teria sido a gratidão no coração de Maria enquanto olhava para Jesus recém-nascido. É uma experiência que somente uma mãe pode fazer, e que, todavia, nela, na Mãe de Deus, tem uma profundidade única, incomparável. Maria sabe, ela sozinha junto com José, de onde vem aquele Menino. Mas está ali, respira, chora, tem necessidade de comer, de ser coberto, cuidado. O Mistério dá espaço à gratidão, que aflora na contemplação do dom, na gratuidade, enquanto sufoca na ansiedade de ter e de aparecer.
Fonte: https://www.vaticannews.va/
21 de Abr, 2025
Morre o Papa Francisco. O anúncio foi dado, com pesar, na manhã desta segunda-feira, diretamente da Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, pelo camerlengo da Igreja, o cardeal Joseph Farrell, com as seguintes palavras:
29 de Jul, 2024
No dia 5 de setembro de 1964 foi instalada, em Uberaba, a convite do então arcebispo Metropolitano da arquidiocese, Dom Alexandre Gonçalves Amaral, a atual Casa da Congregação das Irmãs Carmelitas Missionárias de Santa Teresa do Menino Jesus. No próximo mês de setembro (2024) completará sessenta (60) anos de fecunda presença na cidade de Uberaba e região.
10 de Abr, 2024
“Que nós, bispos, escutemos tudo o que Jesus nos disser!”, ressaltou o arcebispo de Goiânia (GO) e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva.
Irmãs Carmelitas Missionárias
Irmãs Carmelitas Missionárias de Santa Teresa do Menino Jesus, é o título oficial da Congregação. Irmãs, porque vivemos em fraternidade, Carmelitas porque nos inspiramos no estilo de vida da Ordem do Carmo, sendo a ela agregadas.
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